Divine Death: Full Chaotic Live (2025)
Por João Messias Jr.
Imagem: Divulgação
Registro ao vivo deste veterano quinteto mineiro, que possui trinta e cinco anos de estrada e resolveu comemorar (e imortalizar) a data da melhor forma: nos palcos. Esse material foi gravado em 2024, quando foram uma das bandas de abertura dos holandeses do Sinister.
Adeptos do death metal old school, o Divine Death tem tudo para agradar os fãs daquele metal da morte casca grossa, que arrebatou muitos fãs na década de 1990. O álbum, que possui uma ótima qualidade de áudio, tem início com March of Destruction, que é uma intro. As coisas começam de fato com Killing Anything, que é bem visceral, e que ganha um plus graças ao excelente nível técnico dos instrumentistas.
Suicide é curta e mortífera, enquanto Divine Death mete os pés no nosso peito, assim como Cristianism. Torment é um verdadeiro quebra pescoço. Cuts chama a atenção pelas excelentes passagens rítmicas e vozes mais gore. Warriors Terror é bem mórbida e Asphixiating Death é um doom/death de primeira.
A reta final do álbum vem com Gore Box, que é bem trabalhada e com aqueles riffs que te "chamam pra briga". Blood Sacrifice é bem na linha clássica do estilo e Possessed é lenta e mais trabalhada, fechando o álbum de forma surpreendente.
Uma excelente oportunidade de conhecer o som do quinteto, ainda mais pelo fato de ser um lançamento da UBL (Union of Black Labels), junção de diversos selos da música extrema, o que torna esse álbum mais atrativo.
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